sábado, junho 23, 2007

Nem só de alfajor vive o homem.

Há que se beber algo para ajudá-los a descer e aqui a escolhe nãopoderia ser outra que não "um bom vinho...". De fato o vinho por aqui, quase sempre, é bom e ainda por cima barato.

Antes de vir pra cá eu já tinha o hábito de consumir vinhos argentinos. Por isso quando cheguei conhecia algumas marcas, mas qual não foi minha felicidade ao constatar que os vinhos que pagava no Brasil na faixa de 15, 20 por garrafa, aqui não passam de 8 ou 10 pesos, o que convertendo fica muito barato.


Logo, os mesmo rótulos que costumava beber no Brasil, e que considerava bons aqui pra mim só servem pra fazer quentão. Tenho bebido muitos malbecs, porque são os melhores na relação custo benefício, mas também tenho aproveitado a farta oferta para conhecer novas cepas, entre elas a tempranilo, que para mim, até agora não se revelou em toda sua potencialidade, e a famosa, adorada, e cinematográfica Pinot noir. Esta sim, não decepcionou, não sei se foi por mera indução devido a toda sua fama, mas o fato é que gostei muito da Pinot, e já elegi como uma das minhas preferidas.


Agora falta ampliar meu horizonte para os vinhos que combinam diferentes cepas, já que até hoje fui um xiita do varietais. Sendo assim o jeito é desembolsar mais alguns trocados para pagar o merecido dízimo de Baco. Aleluia!